Pacto de Autarcas

Município de Odivelas não subscreve

A Corrupção

Carla Sofia Marcelino

Não há Políticas de Juventude em Odivelas!

OdivelasTV Entrevista presidente da JSD Odivelas, Carla Marcelino

9 de abril de 2016

Termina mandato 2014-2016

Caros militantes da JSD Odivelas, informamos que no passado dia 2 de abril, terminou o mandato de 2014-2016 da comissão política da JSD Odivelas, presidida pela Carla Marcelino. A todos os que acompanharam o trabalho da comissão política nos últimos 2 anos, os membros da comissão política cessante agradecem o vosso  trabalho, colaboração e dedicação!

31 de março de 2016

Odivelas promove formação de medicina dentária!

No passado dia 14 de Março, a JSD Odivelas organizou no Instituto de Ciências Educativas na Ramada uma formação, em colaboração com alunos do curso de Medicina Dentária do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz, entre os quais, o Vogal da Comissão Política da JSD Odivelas, Filipe Leitão Moreira, o impulsionador desta iniciativa.

A formação decorreu para uma plateia de dezenas de jovens com idades compreendidas entre os 10 e 13 anos, com a colaboração do corpo docente e a direção do ICE, que viram neste projeto uma forma lúdica e pedagógica de ensinar bons hábitos de saúde e higiene oral aos mais novos.

“O projeto Odivelas a Sorrir nasce de uma vontade de proporcionar aos jovens estudantes em Odivelas um dia diferente. Ajudámos a desmistificar alguns mitos sobre o médico dentista e esclarecer de forma correcta, indo ao encontro de um maior cuidado com a Saúde no seu todo e da cavidade oral em específico, por parte dos jovens nesta faixa etária, que mais propensão têm para se desleixar com hábitos como a escovagem correcta ou o uso do fio dentário, sendo uma área que me é muito próxima, assumi com muita honra este projeto.” refere Filipe Leitão Moreira.

A formação foi um sucesso e vai de encontro à matriz que a JSD Odivelas tem seguido, de preparar os jovens para um presente e um futuro mais saudável!

A notícia desta formação saiu nos órgãos de comunicação social local e podes aceder às notícias aqui: http://odivelasnoticias.pt/wp/2016/03/jsd-odivelas-promove-saude-oral-escola-do-concelho/http://odivelas.com/2016/03/15/jsd-odivelas-promove-saude-oral-em-escola-do-concelho/.


Limpar Odivelas

JSD Odivelas vai lá estar! http://limparportugal.ning.com/

Vivemos num país repleto de belas paisagens mas, infelizmente, todos os dias as vemos invadidas por lixo que aí é ilegalmente depositado. Partindo do relato de um projecto desenvolvido na Estónia em 2008, um grupo de amigos decidiu colocar “Mãos à Obra” e propor “Vamos limpar a floresta portuguesa num só dia”. Em poucos dias estava em marcha um movimento cívico que conta já com cerca de mais de 17000 voluntários registados. Neste momento já muitas pessoas acreditam que é possível. O objectivo é juntar o maior número de voluntários e parceiros, para que todos juntos possamos, no dia 20 de Março de 2010, fazer algo de essencial por nós, por Portugal, pelo planeta, e pelo futuro dos nossos filhos. Muito ainda há a fazer, pelo que toda a ajuda é bem vinda! Quem quiser ajudar como voluntário só tem que consultar o sítio do projecto na internet, www.limparportugal.org, onde tem toda a informação de como o fazer. O projecto Limpar Portugal também está aberto a parcerias com instituições e empresas, públicas e/ou privadas, que, através da cedência de meios (humanos e/ou materiais à excepção de dinheiro) estejam interessadas em dar o seu apoio ao movimento. Por um dia, vamos fazer parte da solução deixando de ser parte do problema. “Limpar Portugal? Nós vamos fazê-lo! E tu? Vais ficar em casa?” A JSD Odivelas apoia esta causa!

Cada português produziu 511 quilos de lixo em 2010
Cada português produziu 511 kg de lixo em 2010, num total de 5,1 milhões de toneladas.
Cada português produziu 511 quilogramas de lixo em 2010, num total de 5,1 milhões de toneladas, valor acima da meta fixada para Portugal, mas ligeiramente abaixo da média europeia, segundo dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

O Relatório do Estado do Ambiente elaborado pela APA refere que, dos 5,184 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos produzidos em Portugal Continental, 85 por cento (%) corresponde a recolha indiferenciada e 15% a recolha selectiva, um valor que aumentou face a 2009 (13%).

O aterro foi o destino para mais de metade (61%) dos resíduos produzidos, com tendência de descida, seguindo-se a incineração com recuperação de energia, com 18%. A valorização orgânica foi a opção para oito por cento dos resíduos.

O lixo recolhido em ecopontos ou porta a porta ascendeu a 356 mil toneladas.

O Norte e Lisboa e Vale do Tejo foram as regiões com maior produção de resíduos urbanos, com 31% e 39%, respectivamente, situação "muito possivelmente relacionada com o maior poder de compra e com a grande concentração de actividades económicas", explica o documento.

Do total de resíduos urbanos, cerca de metade são biodegradáveis. Destes, 64% vão para aterro, apesar dos esforços para a construção de infra-estruturas de valorização para cumprir os objectivos previstos na directiva comunitária.

Nos últimos anos, a produção de resíduos urbanos em Portugal tem aumentado a uma taxa superior ao desenvolvimento económico (Produto Interno Bruto - PIB), que desacelerou devido à crise económica.

Entre 1995 e 2010 aumentou o lixo produzido pelos portugueses. As excepções são os anos de 2001 e 2004, quando se registou um ligeiro decréscimo, e 2010, quando os valores se mantiveram.

A produção de resíduos urbanos em 2010 foi superior em cerca de 111 mil toneladas à meta estabelecida pelo Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU), de 5,073 milhões de toneladas.

Na União Europeia, a média de produção de resíduos era de 512 quilogramas por habitante em 2009, último ano com dados disponíveis. 

29 de fevereiro de 2016

Newsletter Economia Fevereiro 2016

Para que possas estar informado sobre a actualidade da Economia nacional e europeia, aqui fica a edição de Janeiro da nossa Newsletter Economia!

Se quiseres saber mais, convidamos-te a entrar em contacto connosco!

31 de janeiro de 2016

Newsletter Economia Janeiro 2016

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28 de janeiro de 2016

Orçamento de Estado 2016: Snooze


Orçamento de Estado 2016: Snooze
Todos nós passamos por isto no nosso dia-a-dia. Acordamos bem cedo para ir trabalhar, fazer qualquer coisa, ou mesmo não fazer nenhum e o despertador toca. Toca uma vez. Toca outra vez. Não queremos sair da realidade do nosso sonho e o snooze parece ser a nossa melhor alternativa no momento até que temos de abrir os olhos de vez e acordar para a realidade.

Bruxelas avisa António Costa: É preciso cortar mais no déficeAcontece que a nossa máquina não se compara ao Governo e o próprio anda a brincar com o fogo. Se não acordarmos a tempo, chegamos atrasados e podemos ter problemas no trabalho. Se o Governo não acorda a tempo, não é o despertador que não só não pára de tocar, é a própria Comissão Europeia (CE) que lhe está a tentar ligar.


A CE pôs assim as garras de fora e enviou uma carta cordial ao Governo. Já se sabia que Bruxelas não ia aceitar aquelas contas públicas. Não custa nada tentar, ou custa? Dos maiores custos que esta brincadeira tem para o país serão:

1. Perda de tempo: Se as coisas podem ficar bem feitas à primeira tentativa, porquê ter de fazer o trabalho duas e três vezes? Os irrealismos, inconsistências e previsões demasiado optimistas custam tempo. O OE16 será sempre aprovado pela maioria de esquerda, mas pode não ser aprovado pelo nosso patrão; e,

2. Custo de Oportunidade: Não basta serem bem feitas. Não faças amanhã o que devias fazer hoje. Cada dia que passa em que o país não sofre as devidas reformas estruturais custa muito dinheiro aos cofres públicos (como sempre). Se os outros não o fizeram, aproveitem e sejam o exemplo!.

O Snooze é um vicio, e como qualquer vício, é um mau vício. Neste momento, o snooze apenas adia o inevitável, a aprovação Europeia do nosso OE16, e se o nosso patrão não estiver contente com os nossos esforços, a nossa carreira profissional e política pode estar em risco para com os outros stakeholders.

Não custa nada tentar Sr. Primeiro Ministro, mas não havia necessidade.